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A mostrar mensagens de abril, 2012

A APRA festeja mais um aniversário, desejamos a todas as SÓCIAS "MUITOS PARABÉNS".

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A APRA festeja mais um aniversário, desejamos a todas as SÓCIAS "MUITOS PARABÉNS".   A Direcção compromete-se a continuar a lutar por todas como até aqui.  Para aqueles que só agora tiveram conhecimento deste " BLOG " e das " nossas causas ",a APRA é uma associação que tem como objectivo através de um grupo de mulheres que pelo perfil e competência e estando integradas em Instituições de Acolhimento Infantil nomeadamente, Santa Casa da Misericórdia, Segurança Social, e IPSS procuram a especialização do "nosso" trabalho, ajudar em lutas e causas burocráticas para um melhor de desempenho e condições de trabalho. Empenhadas em satisfazer as necessidades básicas das crianças que nos são confiadas, em condições adequadas ao seu desenvolvimento integral, num ambiente familiar...Creche Familiar; desenvolvemos uma acção sociopedagógica, cuidamos em nossas casas, de crianças dos 4 meses aos 3 anos em estreita ligação com as Instituiçõ

DE AFETOS SOMOS FEITOS

Nos últimos anos optámos por ir junto das colegas que pediram a nossa colaboração fomos a: Almada, Odivelas, Coimbra, Porto, Évora, sabíamos que as colegas tinham problemas com as Instituições de Enquadramento, tentámos ajudar a minimizá-los de acordo com a nossas possibilidades e conhecimento. Apresentámos pessoalmente, as reivindicações que todas as amas proclamam há anos. Ao dar conhecimento aos Srs. Deputados e ao Sr. Ministro da Segurança Social, a APRA só apela a que se faça JUSTIÇA. Conseguimos que no Porto, as Amas recomeçassem a receber o subsídio de almoço para as crianças, em Évora as amas recebiam o seu vencimento com atraso, depois do trabalho feito pela APRA junto da Direção as amas viram finalmente, o seu ordenado ser pago acertadamente, e o afastamento da pessoa que sempre as prejudicou. Na sequência do trabalho desenvolvido ao longo de meses, a APRA foi recebida na Assembleia da República, por representantes dos Grupos Parlamentares. Aceitámos convites

Tiram-me tudo á força e ainda me chamam de Contribuinte

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Vivemos tempos perigosos, Em 1974, foi preciso muito mais coragem, muito mais determinação, muito mais rigor e dedicação, para tomar de assalto um país que parecia aparentemente conformado a uma ditadura ultrapassada e cruel que nos levou para a retaguarda e fez de nós hoje um  apêndice da Europa . Cada vez mais me parece nos estarmos a aproximar de um novo "fascismo" onde também hoje o povo não é perdido nem achado. A politica em Portugal é descredibilizada ( pelo menos pelo Zé Povinho ), onde a definição de partidos de esquerda ou direita refere-se somente á mão usada para roubar. Longe de tentar dar uma lição de história apenas me pergunto com que coragem responderei ao meu filho num futuro próximo, quando ele me perguntar como conseguimos nós perder a " LIBERDADE " que a tanto custou aos nossos antepassados. " O povo saiu á rua num dia assim " Quando o actual primeiro-ministro, na altura candidato, fazia uma conferência de imprensa em to

Recibos Verdes: Dois anos para aceder ao subsídio de desemprego

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Ao contrário do que propôs em Dezembro aos parceiros sociais, o Governo alargou de um para dois anos o período mínimo de descontos obrigatórios para a Segurança Social para que os trabalhadores independentes (recibos verdes) possam aceder ao subsídio de desemprego. De acordo com o decreto-lei recentemente publicado no Diário da República  ( Disponível neste link em formato PDF http://dre.pt/pdf1sdip/2012/03/05400/0124201244.pdf   )  estes trabalhadores vão precisar de descontar dois anos consecutivos (720 dias) para terem direito ao subsídio. O documento estipula ainda a obrigatoriedade da entidade contratante cumprir descontos do trabalhador durante "pelo menos dois anos civis", e um destes anos terá de ser o imediatamente anterior ao do fim do contrato. No entanto, só terão acesso ao subsídio de desemprego os trabalhadores que, no mesmo ano civil, obtenham da mesma empresa "80% ou mais do valor total anual dos rendimentos obtidos na actividade independente".

PI reuniu na 2a feira com União de Sindicatos de Lisboa (da CGTP)

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O movimento Precários Inflexíveis respondeu ao convite para reunião com dirigentes da União de Sindicatos de Lisboa (USL) da CGTP, responsáveis pela organização da manifestação no dia da Greve Geral (22 de Março). Foi debatido o incidente que ocorreu à chegada à praça de São Bento, quando elementos do cordão de segurança dificultaram a entrada aos movimentos, tendo havido mesmo vários agredidos e um membro do PI a ter de receber tratamento hospitalar. Os responsáveis da USL reafirmaram que a organização lamenta o sucedido e foi renovado o compromisso de que em próximas manifestações e mobilizações não voltarão a repetir-se situações semelhantes. Realizada esta reunião com a USL, mantemos ainda a expectativa de concretização do convite para reunião com a direcção da CGTP. O PI reafirmou a sua vontade e a sua escolha de mobilizar e unir-se com quem quer lutar contra a austeridade e a exploração. Reconhecendo as diferenças e os pontos de convergência que se cruzam no movimento social